Já fiz essa pergunta algumas vezes e farei novamente: Quem você pensa que é?
O meu intuito com essa pergunta é convidá-lo(a) a pensar um pouco mais sobre você mesmo. Passamos muito tempo pensando sobre os outros e tudo o mais ao nosso redor, mas pouco tempo pensando sobre quem somos e como isso interfere nos resultados em nossas vidas.
Se você puder me escrever cinco qualidades e cinco defeitos seus, você conseguiria? Te digo que, independente do que você escreva, não existe a possibilidade de você ser definido como "tal". Pode parecer complexo esse raciocínio, mas não é. Pense sobre a frase: "Nós não podemos nunca entrar no mesmo rio, pois, como as águas, nós mesmos já somos outros." (Heráclito). Vivemos em constante mudança. Pode ser que alguns traços de comportamento, de personalidade, permaneçam por mais tempo do que outros, mas isso não significa que você não pode deixar de tê-los. Isso quer dizer que, se você tem uma característica/comportamento que te prejudique em sua vida, é totalmente possível que você possa transformá-la.
Existem comportamentos que são funcionais, ou seja, que funcionam e te geram bons resultados, e comportamentos disfuncionais, ou seja, que te geram resultados ruins. Quantas vezes você fez algo e se arrependeu depois? Quantas vezes o seu comportamento fez com que pessoas se afastassem de você ou te levou a um prejuízo na sua área profissional? Desenvolvendo uma boa observação sobre você mesmo, você poderá identificar os comportamentos que te prejudicam e que você precisa mudar para que a sua qualidade de vida melhore também.
Caso seja interessante para você e você esteja "no momento" de fazer uma mudança total em sua vida, te convido a participar do programa VivaPlenamente. Vou deixar aqui o link com as informações gerais para que você entenda melhor.
Tatiana C. Auler
Psicóloga
CRP 05/56969
Instagram: @tatiana_auler
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